quarta-feira, 31 de março de 2010

Maldade benefica, beneficio malefico


Será que ser mau ou nocivo é tudo o que prejudica? Será que tudo que é bom ou útil é tudo que me favorece?
Muitas vezes nós fazemos algo ruim para algumas pessoas, mais que talvez não seja tão nocivo para nossa pessoa. Deparamos-nos várias vezes com essas situações, isto é normal na sociedade em que vivemos em que a justiça tende a pender apenas para um lado. O povo está cada vez mais egoísta tornando-se assim um lugar onde os fins justificam os meios.
Nem tudo que é mau, realmente é aquilo que nos prejudica, quando nós infringimos algo, uma lei, um mandamento religioso, ou qualquer outra norma, por mais que nós saibamos que o que estamos fazendo é uma atitude errada nos a cometemos, às vezes essa “infração” nos da um resultado benefico. Quando nós gostamos de comer, e temos um rodízio de massa para desfrutar, nós desfrutamos até “transbordar” e assim cometemos o pecado da gula. Se nós temos uma família organizada e harmônica, e vemos uma mulher consideravelmente bonita e nos sentimos atraídos, desejando-a, nós estamos cometendo o pecado da luxúria. Mais não que isso seja um mau cometido contra o nosso ser, mais sim um mal cometido para sociedade para os olhos dos outros.
Será que toda vez que nós fazemos algo para agradar os outros, nos temos êxito? Quem nunca tentou ajudar e atrapalhou? Que nunca recebeu uma tentativa de ajuda e não gostou? O mundo é assim nem tudo que agrada a um, agrada ao outro. O que agrada a um médico com ser, não agrada o ser do advogado, o médico se satisfaz com uma vida salva, já o advogado se agrada com a justiça feita, para o gênero advocatício, não importa se o cidadão morreu, ou viveu, o que importa é que a justiça foi feita.
Teriamos vários exemplos dos malefícios da bondade e dos benefícios da maldade, mas isso como foi bem dissertado depende sempre do ponto de vista, a visão geral que se tem de certo fato acerca da maldade ou da bondade é que vai definir se este esta sendo benéfico ou maléfico, é uma questão de visão pessoal, do bem estar individual da coletividade.


P.S.: Texto escrito por Eduardo Deneriaz com adaptaçoes de Francisco Felipe

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